top of page
  • Foto do escritorDonna Grossi

Ele escondeu pedido de casamento codificado em cartas por 3 anos


Um jovem goiano decidiu inovar ao fazer o pedido de casamento. E preferiu fazer tudo à moda antiga.


Durante quase três anos, o contador Ilber Rocha, 31, escreveu cartas à namorada, a estudante de psicologia Jéssika Silva, 28. As juras se pareciam com as de qualquer casal apaixonado, não fosse por um detalhe. Cada carta tinha um código. E, juntas, as correspondências formavam um pedido de casamento.


Ele já sabia que ela gostava de ler e resolveu escrever cartas. Trinta dias depois do início do namoro, mandou a primeira à namorada. Também entregou uma caixa para que Jéssika guardasse todas as outras cartas que ele enviaria.


As 11 correspondências, enviadas entre 2018 e 2021, contavam a história do casal. Algumas continham poemas; outras, letras de música. O detalhe é que, em meio às frases, ele sublinhou letras em cada uma das correspondências.


"Cada letra era grifada de forma sutil, para não dar na cara, como se fosse um erro, uma sujeirinha, mas não era", conta ele. Ilber já havia planejado, desde o início, que as letras grifadas formariam a frase em inglês "Will you marry me?", que significa "Quer casar comigo?". Enquanto recebia as correspondências, Jéssika nem sonhava com os códigos escondidos nas cartas. "Sempre via uma letrinha grifada, mas nunca imaginei que elas tinham sentido." A última correspondência foi colocada na caixa de correio, no ano passado.


A revelação sobre o sistema de códigos veio no dia do noivado, em uma capela. Parentes chegaram de surpresa com as cartas nas mãos. Ninguém sabia que Ilber tinha.

Jéssika e Ilber dão risada. Para ela, o noivo "elevou o patamar" para os solteiros. "Acho que merecemos esse tratamento. Não temos que aceitar menos do que isso", diz Jéssika.


Jéssika disse sim e eles vão se casar no próximo dia 12. O plano é que as alianças sejam levadas ao altar dentro da caixa que guardou por anos as cartas. E Ilber já planeja uma nova investida romântica: quer transformar essa história em livro.



*fonte da materia: universa uol




Com amor, Donna


Donna, 31 anos, paulista, Designer Gráfico, coração italiano, cinéfila. Apaixonada por café e pela Amelie Poulain, e tentando mudar as coisas a sua volta com Papel e Caneta. Quer saber mais ? Acompanhe os posts com a tag "Mundo Maybe".

  • Instagram
  • YouTube
bottom of page